O ministério das Finanças afirmou hoje que o crescimento da economia no primeiro trimestre é o “mais sustentável desde 1995”, com o investimento a registar o maior aumento de que há registo e as exportações a renovarem um recorde.
“O peso do investimento e das exportações no PIB atinge os 68 por cento pela primeira vez. Assim, este é o crescimento da economia portuguesa mais sustentável desde 1995”, afirma o Ministério das Finanças num comunicado hoje divulgado, depois de o Instituto Nacional de Estatística (INE) ter hoje publicado as Contas Nacionais Trimestrais relativas aos primeiros três meses do ano.
O ministério tutelado por Mário Centeno indica que, no primeiro trimestre, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) “acelerou face ao final de 2018 sustentado pelo investimento e pelas exportações”.
As Finanças destacam “a notável aceleração do investimento, com uma taxa de variação homóloga de 17,8 por cento (7,4 por cento no trimestre anterior), a progressão mais significativa desde 1995”, quando começa a série do INE.
E o ministério acrescenta que “o valor do investimento é o mais alto desde 2010 em termos reais”, tendo sido transversal nas várias componentes.
As Finanças precisam que o investimento atingiu o valor mais elevado de sempre em Máquinas e Equipamento (que não de transporte) e em Propriedade Intelectual, e adiantam que “a composição do investimento revela um potencial de impacto futuro na economia portuguesa muito favorável”.
No comunicado, as Finanças destacam também a recuperação das exportações, que aumentaram 3,4 por cento face ao mesmo período do ano passado, uma evolução que compara com a subida de 0,6 por cento (também em termos homólogos) registada no trimestre anterior.
“O peso das exportações no PIB atingiu 68 por cento, renovando o máximo que havia sido atingido no início de 2018”, salientam as Finanças.
O ministério liderado por Mário Centeno destaca ainda “o maior volume de emprego desde 2010, com 4.966.900 pessoas empregadas” no primeiro trimestre.
E as Finanças indicam também que o emprego ajustado de sazonalidades cresceu 1,5 por cento até março, na comparação com o primeiro trimestre de 2018, com mais 70.000 pessoas a trabalhar.
“Trata-se de uma evolução muito positiva, associada à acentuada redução de desemprego que se tem verificado, e que trouxe a taxa de desemprego para 6,8 por cento no primeiro trimestre do ano”, frisa a tutela.
O ministério das Finanças salienta também o “importante contributo da procura interna”, que cresceu 4,7 por cento em termos homólogos no primeiro trimestre, “a progressão mais significativa deste século”.
O INE confirmou hoje que a economia cresceu 1,8 por cento entre janeiro e março deste ano, face ao mesmo período do ano passado, e aumentou 0,5 por cento face ao trimestre anterior, evoluções que comparam com os avanços de 1,7 por cento e 0,4 por cento, em termos homólogos e em cadeia, respetivamente, verificados no último trimestre de 2018.
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