João Francisco Veira, acompanhado por Valter Cardoso, tinha grandes ambições de um bom resultado no Rali Baião Amarante, mas apesar de um bom desempenho não seria feliz na prova onde corria ‘em casa’.
O piloto do Peugeot 205 GTialinhou na quarta prova da Taça Nacional de Ralis Terra muito motivado mas uma fuga no radiador do carro francês acabaria por ditar a desistência.
Vieira e Cardoso entraram bem no rali, averbando bons tempos e liderando entre os carros deduas rodas motrizes com uma confortável margem, conseguindo ainda destacar-se na categoria P1. Mas subitamente tudo se começou a complicar,
“Quando liderávamos as duas rodas motrizes à geral com uma margem mais do que confortável, 29,4 segundos, um apoio de motor partido no início do último troço, obrigou-nos a fazer quase toda a especial apenas com terceira velocidade”, explica o piloto de Amarante.
“Ainda assim, conseguimos terminar na frente com uma margem de 1,6 segundos. Infelizmente, percebemos que seria impossível continuar, uma vez que a oscilação do motor levou a uma fuga irreparável no radiador”, conta João Vieira.
“Apesar da desistência, fica o registo do andamento que conseguimos impor durante toda a prova, o que me deixou muito satisfeito e motivado para as próximas provas da Taça”, acrescenta ainda o piloto amarantino, que já pensa na próxima prova, o Rali de Mortágua.
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