O ministro da Saúde revelou que é um “disparate” pensar-se no fim do subsistema de saúde dos funcionários públicos (ADSE).
“Não vamos ser tremendistas, nem comentar tática negocial”, revelou Adalberto Campos Fernandes, em declarações recolhidas pela Lusa, à margem das XXI Jornadas de Infecciologia que decorrem em Lisboa.
O governante não quis responder ao sistema privado de saúde que avisa que poderá deixar de atender beneficiários da ADSE.
“Francamente, parece-me que se trata de tática negocial. Só poderemos avaliar o que acontece no final de fevereiro e ver o que está em cima da mesa em termos de negociação”, destacou o responsável com a pasta da saúde no Governo.
“Alguns agentes, incompreensivelmente, procuram fazer a negociação pelos jornais. Não é correto, não faz sentido, mas é um direito que lhes assiste”.
Com as novas tabelas, o Governo espera que a ADSE possa poupar cerca de 30 milhões de euros anuais.
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