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Festival Queer: ‘Something Must Break’ vence no São Jorge (com vídeo)

something must break O Festival Queer Lisboa distinguiu uma longa-metragem da Suécia. ‘Something Must Break’, de Ester Martin Bergsmark, atraiu o júri com uma “desafiante originalidade e visão pungente”. ‘Atlántida’, uma coprodução argentino-francesa, saiu do Cinema São Jorge com uma menção honrosa.

Triunfo para ‘Something Must Break’, menção honrosa para ‘Atlántida’. No Cinema São Jorge, o júri do 18.º Festival Internacional Queer Lisboa distinguiu a obra do realizador sueco Ester Martin Bergsmark, mas honrando a concorrênciada coprodução argentino-francesa.

Nas palavras do júri, ‘Something Must Break’ é “um filme eminentemente físico que mexe com os nossos sentidos de forma inesperada”, apresentando uma “desafiante originalidade e visão pungente” e sendo mesmo “um filme do qual quase sentimos o sabor e o cheiro”.

Os jurados Lene Thomsen Andino, Manuel Mozos e Michael Blyth atribuíram uma menção honrosa a ‘Atlántida’, de Inés María Barrionuevo, “pela sua subtil e aliciante evocação da juventude”.

O protagonista do filme sueco, Saga Becker, recebeu o prémio de melhor interpretação pela “honesta e reveladora interpretação, ao mesmo tempo emotiva e física”.

A distinção de Becker foi partilhada com Kostas Nikouli (em ‘Xenia’) e Angelique Litzenburger (em ‘Party Girl’).

Ainda nas longas-metragens, o prémio do público foi entregue a ‘Rosie’, de Marcel Gisler.

Nas curtas-metragen venceu ‘Mondial 20100, de Roy Dib, enquanto o público distinguiu o português ‘Cigano’, de David Bonneville.

A melhor curta-metragem portuguesa foi ‘Frei Luís de Sousa’, de SillySeason.

‘Julia’, uma coprodução germano-lituana, foi o melhor documentário, embora para o público a escolha tenha recaído em ‘São Paulo em Hi-Fi’, de Lufe Steffen.

Segundo os dados da organização, a 18.ª edição do Festival Queer permitiu a exibição de 135 filmes, oriundos de 38 países.

https://www.youtube.com/watch?v=8XMQ2B-2ULA

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