Fórmula 1

Ferrari quer ‘abrir’ programa de jovens pilotos às mulheres

A Ferrari quer adicionar mulheres ao seu programa de apoio jovens pilotos (junior team) para um futuro na Fórmula 1.

Desde Susie Wolff que não há mulheres pilotos na disciplina máxima do automobilismo, sendo Lella Lombardi se mantém como a mais bem sucedida mulher na F1, ao ser sexta no Grande Prémio de Espanha de 1975.

Têm-se seguindo longos períodos de quase ausência de mulheres na Fórmula 1, sendo que antes de Susie Wolff Giovanna Amati tentou qualificar-se em 1992 com um Brabham.

Já em termos de experiências algumas jovens têm sido incluídas nos programas júnior de várias equipas, com os casos mais recentes a serem Tatiana Calderon na Sauber e Jamie Chadwick na Williams.

Agora Mattia Binotto assumiu que quer incluir mulheres na Ferrari Driver Academy a partir de 2020. “É algo em que estamos a trabalhar bastante. A Academia olha para a mulher do futuro. A mulher deve fazer parte da Ferrari Driver Academy e talvez aconteça brevemente”, admitiu o italiano que lidera a ‘Scuderia’ de Maranello.

Veremos se a Ferrari será a próxima equipa a quebrar o ciclo, numa Fórmula 1 onde até agora apenas duas mulheres conseguiram mesmo competir em grandes prémios – Maria Teresa de Filipis e Lella Lombardi – apesar de Desirée Wilson também ter competido com F1 mas na série britânica e não no campeonato do Mundo.

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