Os cortes na educação, ontem relembrados por Passos Coelho na entrevista à TVI, levaram a Fenprof a criticar um Governo que “vandalizou sempre a educação e a qualidade de ensino”, como afirmou o secretário-geral, Mário Nogueira.
Os cortes na educação em sede de Orçamento de Estado para 2013, ontem evocados pelo primeiro-ministro Passos Coelho durante a entrevista que concedeu à TVI, foram hoje duramente rejeitados pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof), que critica os “atos de vandalismo” perpretados pelo Governo.
“Foram atos de vandalismo que foram provocados sobre a rede escolar com os mega-agrupamentos, a revisão curricular, com um conjunto de medidas que pré-anunciavam que a machadada final seria aquilo que se anuncia”, explicou o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira.
Este Governo, insistiu o sindicalista, “vandalizou sempre a educação e a qualidade de ensino”, pelo que o anúncio de cortes no setor não surpreendeu os professores, complementou Mário Nogueira, prometendo a firme oposição da Fenprof às medidas anunciadas.