Em conferência de Imprensa, o responsável máximo da Federação Nacional de Professores teceu duras críticas ao executivo, numa altura em que são conhecidos números dramáticos: sete em cada 10 professores ficaram sem colocação, num universo de 35 mil docentes.
Para Mário Nogueira, o primeiro-ministro “declarou guerra” aos professores e, assim, “não tem legitimidade para pedir paz social”. E paz é palavra que não consta no dicionário dos docentes revoltados.
Foi convocada uma jornada de luta para o dia 16 de setembro. Todas as capitais de distrito do País serão palco deste protesto, que assenta no aumento do desemprego.
“O Governo pretende cortar na despesa à custa dos professores”, lamentou o secretário-geral da Fenprof, que criticou documento de estratégia de orçamental, para o quadriénio 2011-2015.
Mário Nogueira sublinha que a proposta apresentada pelo Governo faz alusão a uma “supressão de ofertas” que “não são consideradas essenciais no Ensino Básico”. E Nogueira lança perguntas ao Ministério da Educação.
“O que são essas ofertas não essenciais? A Educação voltará a ser ensinar a ler, escrever e contar, como no tempo de Salazar?”, pergunta, temendo pela perda de qualidade do ensino, em nome da redução de despesa.
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