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Félix da Costa de olho no ‘Mundial’ de resistência

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António Félix da Costa poderá competir este ano noutras disciplinas para lá do seu programa com a Andretti na Fórmula E e alinhar na categoria LMP2 no campeonato de resistência (FIA WEC) ou no European Le Mans Series.

Até à época passada o piloto português competiu no DTM com a BMW, sendo companheiro de equipa de Martin Tocmzick, também envolvido, como o português, no desenvolvimento do novo carro da marca de Munique para a categoria GTE Pro do FIA WEC em 2018.

Disputar a categoria LMP2 é uma forma de Félix da Costa se manter em atividade e ter um programa preenchido, conhecendo algumas das pistas visitadas pelo FIA WEC.

“Estou a desenvolver um carro para o WEC e esse é o campeonato onde quero estar – espero correr aí em 2018. Estou em contactos para fazer algumas corridas de LMP2 para ganhar alguma experiência num carro rápido. Ainda sou novo e a LMP2 seria fantástica, para depois, espero eu, poder fazer o WEC com a BMW no próximo ano. Ir a Le Mans com um carro de fábrica seria muito bom”, refere o piloto de Cascais.

António Félix da Costa não descarta também a possibilidade da Super Fórmula japonesa, pois várias equipas se mostraram interessadas, ainda que essa hipótese tenha mais a ver com o facto de ainda não ter ‘fechado a porta’ à Fórmula 1.

“Antes da corrida principal em Macau (F3) fui abordado por um dos chefes de equipa perguntando-me se estaria interessado, e obviamente que quero correr novamente num grande monolugar potente e contra muito bons pilotos. Estou sempre pronto para competir num carro competitivo”, esclarece o piloto português.

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