António Félix da Costa não teve o resultado que desejava nas 1000 Milhas de Sebring, já que depois de ter rodado entre os três primeiros da categoria GTE Pro acabou por terminar apenas no sétimo lugar.
O piloto português, que dividiu a condução do BMW M8 GTE # 82 com o brasileiro Augusto Farfus e com o canadiano Bruno Spengler, sentiu imensos problemas ao longo da prova, apesar da quarta posição na partida indiciar que tinha um carro competitivo.
Só que as várias situações de ‘safety car’ acabaram por jogar contra equipa, que contrariamente à tripla do outro carro de Munique, o do # 81, não conseguiu estar na luta pelo triunfo até final.
“Hoje não tivemos a sorte pelo nosso lado e acabamos por ‘cair’ na classificação devido a situações de ‘virtual safety car’ e também de bandeiras amarelas, que vieram na altura errada para nós. As corridas são mesmo assim e por vezes é favorável, outras vezes perde-se e hoje foi esse o caso”, começou por explicar Félix da Costa.
O piloto de Cascais mostra-se conformado, ainda que retire algumas lições desta prova: “Ainda assim o saldo da BMW é positivo. Ambos os carros estiveram na luta pelo pódio e o facto do outro carro ter terminado em segundo mostra que estamos competitivos para as corridas que aí vêm, e principalmente na preparação para as 24 Horas de Le Mans, a grande corrida do ano, onde queremos estar em condições de lutar pela vitória”.
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