Categorias: Cultura

Fat Freddy com três concertos em maio, no Porto, Santo Tirso e Rio Maior

Os Fat Freddy sobem aos palcos do Canhoto Bar, no Porto, no Carpe Diem, em Santo Tirso, e no Espaço Maioral, em Rio Maior. Entre 15 e 17 de maio, três concertos da banda nascida em 1998 e que em 2014 apresenta o seu terceiro álbum: ‘Atirem o meu Cadáver para uma Valeta’.

Pedro Guedes Ferreira (guitarra, teclados e programações), Xinas Leite (baixo) e Pedro Espada (voz e letras) sobem aos palcos do Canhoto Bar (dia 15), do Carpe Diem (dia 16) e ao Espaço Maioral (dia 17 de maio) para mostrar a nova fase da sua sobrevida, patente no terceiro álbum da banda, ‘Atirem o meu Cadáver para uma Valeta’.

Os Fat Freddy mantêm-se fiéis à génese e à matriz rock que caraterizam a sua obra, desde 1998. Os ambientes enigmáticos, mas simultaneamente realistas, têm tradução musical na pulsão rítmica do baixo e bateria, que dão coração a todo o conjunto, que é colorido pela guitarra, teclados e demais eletrónica, em que a palavra dita emerge como guia na viagem por cenários que têm tanto de real, como de negritude.

Em 2003, lançam ‘Fanfarras de Ópio’, álbum de estreia que levou os críticos e o público a dedicar atenção a este projeto. Não foi em vão que os muitos concertos se fizeram com plateias rendidas, em território nacional, mas também no estrangeiro.

Três anos mais tarde chega o segundo álbum. O ‘Álbum Sem Nome’ conquistou o nome que nunca teve. Feito em ‘duo machine’, obteve o mesmo sucesso.

E em 2014 é lançado o terceiro trabalho, com um nome forte, ‘Atirem o meu Cadáver para uma Valeta’, onde a palavra ganha expressão.

Da génese à sobrevida

Na génese da cooperativa criativa que são os Fat Freddy está Pedro Guedes Ferreira, distinguido com a ‘Melhor Maqueta Experimental’, pelos Prémios Maqueta, no ano de 1999.

Pedro Guedes Ferreira decide dar corpo ao projeto da banda que tem na criatividade a base de todo um longo e frutuoso percurso discográfico e de estrada.

Agora, o novo caminho que os Fat Freddy pretendem trilhar mais não é do que a exploração de uma narrativa de vida em quatro atos, de profícuos contornos sonoros e delico-doces experimentações sensitivas…

A palavra dita surge, de facto, como a grande novidade neste novo mergulho criativo que os Fat Freddy fazem, mantendo as marcas que a tornam distintiva desde sempre, apesar da contínua busca por novas sonoridades.

‘Atirem o meu Cadáver para uma Valeta»’ foi editado pela Honeysound, e pode começar a ser descoberto neste espaço.

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