Mais de um terço – 38 por cento – dos clientes das farmácias não teve medicamentos à primeira tentativa, geralmente por rutura do stock, com os clientes a serem obrigados a voltar para aviar os fármacos em falta.
Os dados constam do estudo sobre as expectativas dos portugueses em relação às farmácias que a Universidade Católica realizou para a ANF e que ontem foi apresentado, em Lisboa.
Quase metade (47 por cento) dos que responderam ao inquérito declararam-se doentes crónicos ou sob medicação continuada, sendo estes as principais ‘vítimas’ da falta de medicamentos nas farmácias.
“Como seria de esperar, são principalmente os doentes crónicos quem mais teve de regressar à farmácia nos últimos 12 meses, para obter todos os medicamentos receitados (62 por cento)”, revelou o estudo.
Os inquiridos listaram ainda os serviços prestados por farmácias que consideram mais importantes: a renovação automática das receitas para doentes crónicos; o apoio no controlo de doentes crónicos; a entrega de medicamentos ao domicílio; os cuidados de saúde alargados; a dispensa de fármacos só disponíveis no hospital; acompanhamento do tratamento e cuidados de saúde alargados.
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