Economia

Falência da Malaysia Airlines, do MH370 e MH17, arrasta 6000 para o desemprego

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Com dois aviões a menos, a Malaysia Airlines está em falência técnica. A empresa que ficou conhecida pelas tragéias dos voos MH370 e MH17 vai dispensar 6000 dos 20 mil trabalhadores. A reestruturação vai tentar dar uma nova vida à empresa e aos restantes 14 mil funcionários.

A Malaysia Airlines, a companhia aérea que o mundo ficou a conhecer com o desaparecimento do voo MH370, está em falência técnica.

O plano de reestruturação para tentar dar uma nova vida à empresa vai implicar o despedimento de 6000 dos 20 mil funcionários, de acordo com a imprensa económica de hoje.

A companhia terá já enviado milhares de cartas de despedimento a explicar os motivos que vão levar ao corte de um terço do pessoal.

A missiva terá sido assinada por Christoph Mueller, o novo CEO da Malaysia Airlines, que terá prometido a integração de 14 mil trabalhadores na nova ‘versão’ da empresa, prevista para Setembro deste ano.

A reestruturação vai implicar também uma redução do número de rotas.

Christoph Mueller já revelou publicamente que a empresa está “tecnicamente falida”, depois de um 2014 marcado a negro.

Em março, o voo MH370, que partiu de Kuala Lumpur (Malásia) rumo a Pequim (China), desapareceu no sul do oceano Pacífico, com 239 pessoas a bordo. Ainda não foi encontrado…

Quatro meses depois, um outro avião, com 298 pessoas a bordo, foi abatido por um míssil no céu da Ucrânia, quando cumpria o voo MH17.

Com as duas tragédias, a imagem da Malaysia Airlines foi fortemente afetada e a única esperança dos administradores para manter a empresa ativa é a anunciada reestruturação.

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