O Facebook continua a cair em flecha na bolsa do Nasdaq. Esta quinta-feira, a rede social de Mark Zuckerberg atingiu um mínimo histórico, tendo chegado cada ação a valer 19,69 dólares.
Para ter uma ideia das más notícias, basta recuar cerca de três meses, até 18 de maio, altura em que o multi-milionário norte-americano Zuckerberg fez soar a sirene, assinalando a entrada da maior rede social em bolsa.
Agora os tempos são outros e as previsões são também elas pouco animadoras. Segundo analistas financeiros, em novembro, o Facebook vai disponibilizar em bolsa mais 1.200 mil milhões de ações. A oferta vai aumentar ainda mais, logo prevê-se que o preço por ação volte a cair em flecha.
Desde a estreia no Nasdaq que o Facebook tem sido fortemente criticado por vários investidores. Na altura, a rede social terá sido sobrevalorizada pelos bancos que apoiaram a decisão. A incapacidade da plataforma em gerar receita, sobretudo no que toca às plataformas móveis (tablets e smartphones) tem sido a grande razão avançada pelos investidores para tais perdas consecutivas.
Atualmente, a rede conta com mais de 950 milhões de utilizadores registados. Contudo, os próprios responsáveis do Facebook alertaram recentemente as entidades reguladoras para a existência de perfis falsos ou fraudulentos, que devem ser cerca de 83 milhões (saiba mais aqui).
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