“Então aqui vai: sim, o Chipre deveria abandonar o euro. Agora”, defendeu Krugman, ontem, no New York Times. Para este economista, a economia cipriota tem muito mais a perder se insistir em continuar na moeda única. O PIB real cipriota deve cair cerca de 20 por cento, mas a recessão será “incrivelmente severa” e muito mais duradoura se o Chipre continuar na zona euro.
Só que este conselho não será aceite e muito menos concretizado, reconhece o autor do mesmo. “Pelo menos não para já”, antecipou Krugman. “Apesar do óbvio horror que significa tentar ficar”, os líderes políticos cipriotas tudo vão fazer para que o país se mantenha no eurogrupo, entendendo que tal é preferível a um salto para o desconhecido.
“A saída do euro é agora o passo certo a seguir”, reforçou o norte-americano, sustentando que só essa medida permitirá ao Chipre construir um novo setor exportador. A desvalorização cambial da moeda cipriota, que o país não pode fazer com o euro, iria acelerar essa reconstrução.
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