Economia

Euribor sobem a três, nove e 12 meses e mantêm-se a seis meses

As taxas Euribor subiram hoje a três, nove e 12 meses para máximos e mantiveram-se a seis meses em máximos desde julho de 2017.

A Euribor a três meses, em valores negativos desde 21 de abril de 2015, subiu hoje para -0,321 por cento, mais 0,001 pontos, um máximo desde o início de 2017 e contra o atual mínimo de sempre, de -0,332 por cento, registado pela primeira vez em 10 de abril de 2017.

A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno negativo pela primeira vez em 06 de novembro de 2015, voltou hoje a ser fixada pela oitava sessão consecutiva em -0,269 por cento, um máximo dos últimos 11 meses, contra o atual mínimo de sempre, de -0,279 por cento, registado pela primeira vez em 31 de janeiro de 2018.

Noutro sentido, a nove meses, a Euribor subiu ao ser fixada em -0,210 por cento, um novo máximo desde setembro, mais 0,002 pontos e contra o atual mínimo de sempre de -0,224 por cento, registado pela primeira vez em 27 de outubro de 2017.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que desceu para valores abaixo de zero pela primeira vez em 05 de fevereiro de 2015, também avançou hoje, para -0,180 por cento, um novo máximo desde setembro, mais 0,002 pontos e contra o atual mínimo de sempre, de -0,194 por cento, verificado pela primeira vez em 18 de dezembro de 2017.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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