As autoridades norte-americanas afirmaram hoje que vão permitir à gigante de telecomunicações chinesa ZTE que retome alguns dos seus negócios nos Estados Unidos, depois de ter proibido as exportações de componentes destinados ao grupo.
O anúncio do Departamento de Comércio norte-americano faz parte de um acordo no qual a ZTE teve de pagar uma multa de mil milhões de dólares (860 milhões de euros) e substituir os seus executivos.
Com sede em Shenzhen, no sul da China, a ZTE é responsável pelo desenvolvimento da infraestrutura 5G no país asiático e umas das maiores fabricantes de ‘smartphones’ do mundo, mas depende de tecnologia norte-americana, como microchips e o sistema operacional Android.
A empresa chinesa pode a partir de agora fazer negócios com empresas norte-americanas, conseguindo assim assegurar o fabrico de telemóveis e dispositivos de segurança.
Em abril passado, A ZTE suspendeu a maior parte das suas operações, face à decisão de Washington de proibir as exportações de componentes para a empresa, devido a declarações fraudulentas num inquérito sobre a investigação ao embargo imposto ao Irão e à Coreia do Norte.
A empresa paga a fornecedores norte-americanos cerca de 1,8 mil milhões de dólares anualmente.
A suspensão, em abril, surgiu numa altura de crescentes disputas comerciais entre Pequim e Washington, suscitadas pela ambição chinesa no setor tecnológico.
Washington acusou Pequim de obrigar empresas estrangeiras a transferirem tecnologia em troca de acesso ao mercado chinês e ameaçou subir os impostos sobre 90 por cento das exportações chinesas para o país.
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