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EUA lamentam morte de Kofi Annan e enviam condolências à família

O secretário de Estado dos Estados Unidos expressou no sábado a sua tristeza pela morte do ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, e enviou suas condolências à família do ganês que morreu no sábado, com 80 anos.

Kofi Annan “passou sua vida a defender a paz e a dignidade humana durante sua longa carreira nas Nações Unidas”, sublinhou o chefe da diplomacia norte-americana, Mike Pompeo, num comunicado divulgado no sábado.

“Mesmo depois de deixar o posto de secretário-geral, ele continuou a assumir a missão das Nações Unidas, semeando as sementes da paz como presidente dos Anciãos, um grupo independente de líderes globais comprometidos em promover a causa da paz e promover os direitos humanos em todo o mundo”, lembrou Pompeo.

O antigo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e prémio Nobel da Paz, em 2001, Kofi Annan, morreu no sábado em Berna, aos 80 anos, divulgou a fundação por si criada.

No decorrer do seu mandato à frente das Nações Unidas, Annan criou em 2001 o Fundo Global de Luta contra a SIDA, Tuberculose e Malária, uma parceria público-privada internacional para apoiar os países em desenvolvimento.

O diplomata ganês, em 1962, assumiu a direção de Orçamento da Organização Mundial da Saúde, e regressou às Nações Unidas no final da década de 1980, como secretário-geral adjunto em três posições consecutivas, Gestão dos Recursos Humanos e Coordenador para as Medidas de Segurança do Sistema das Nações Unidas (1987–1990), subsecretário-geral para Planeamento de Programas, Orçamento e Finanças e de Controlador (1990–1992), e responsável pelas Operações de Manutenção da Paz (1993-1996).

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