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Estudo: O que pensam os pais do uso das tecnologias nas escolas?

No âmbito do recente estudo promovido pela BQ com suporte GfK, do total dos entrevistados portugueses com filhos menores de 17 anos, 75 por cento consideram que os seus filhos estão tecnologicamente muito bem preparados para a sociedade do futuro.

Estas são algumas das principais conclusões do Estudo sobre educação tecnológica na Europa realizado pela GfK para a BQ em Portugal, Espanha, Reino Unido, França, Alemanha, Áustria, Itália, Suécia e Suíça.

Apesar de bem preparados atualmente, 85 por cento dos pais considera que o uso da tecnologia nas aulas melhorará o futuro profissional dos seus filhos, acreditando que o sucesso económico de um país depende em grande medida das capacidades tecnológicas dos jovens em criar ou desenvolver.

Do total dos pais inquiridos, 85 por cento são da opinião que a escola deveria consciencializar as crianças para uma boa utilização da tecnologia e 70 por cento acredita que o seu uso traz bastantes benefícios.

Os pais Italianos (84 por cento) e Espanhóis (83 por cento) são os que mais defendem que os filhos menores se encontram bem preparados tecnologicamente para a sociedade do futuro e os Ingleses os mais críticos (67 por cento).

A grande maioria dos pais europeus considera que o uso da tecnologia nas escolas pode melhorar o futuro profissional dos seus filhos, especialmente em Espanha (90 por cento), Reino Unido (92 por cento), Portugal (85 por cento) e Itália (88 por cento).

Os pais do sul da Europa são os que estão mais convictos que o sucesso da economia de um país depende da capacidade dos seus jovens em criar ou desenvolver tecnologia (88 por cento em Espanha, 85 por cento em Portugal e Itália).

Em Espanha (95 por cento), Reino Unido (87 por cento) e Portugal (87 por cento) os pais assumem claramente que a escola deveria sensibilizar as crianças para o uso adequado da tecnologia desde muito cedo.

Já no que se refere aos quadros de professores, a maioria dos pais europeus não considera que estejam bem preparados para utilizar as novas tecnologias nas aulas e no aconselhamento dos alunos.

Os progenitores de Portugal, Espanha e Itália defendem de forma assertiva a importância do envolvimento das empresas tecnológicas na implementação da tecnologia nas salas de aula.

Da totalidade de pais portugueses entrevistados, 89 por cento afirma que as empresas deveriam estar mais envolvidas na implementação da tecnologia nas aulas.

No regresso às aulas o Estudo sobre educação tecnológica na Europa realizado pela GfK para a BQ vem reforçar a importância que os pais portugueses, a par dos países do sul da Europa e do Reino Unido, conferem à tecnologia na educação dos seus filhos e ao papel que a escola e as empresas desempenham na preparação para a sociedade do futuro.

 

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