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Uma estreia difícil para André Oliveira no Challenge DS3 R1

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André Oliveira não teve uma estreia fácil no Challenge DS3 R1. No Rali de Monchique o piloto de Famalicão e o seu navegador, Sérgio Rocha, debateu-se com algumas situações que comprometeram o resultado final.

Primeiro foi atraso na chegada da caixa de velocidades para o Citroën DS3 R1, depois foram dois furos que acabaram por atirar a dupla minhota para o quinto lugar do troféu e o 13.º da classificação geral.

“A preparação do rali foi bastante complicada, pois estivemos até meio da tarde de sexta-feira à espera que o fabricante me disponibilizasse uma caixa de velocidades para poder fazer o rali”, explica André Oliveira.

“Tínhamos um membro da equipa em Badajoz à espera da mesma, conforme pedido pelo fabricante, e a meio da tarde de sexta-feira informaram-nos de que a caixa de velocidades estava retida na Alemanha depois de ter partido de França na quinta à noite e, por isso, nunca chegou até nós”, prossegue o piloto de Famalicão.

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“Toda esta situação aconteceu por não existir stock de relações finais da caixa para entrega aos concorrentes do troféu”, salientou ainda André Oliveira, cujo primeiro contacto com o Ds3 em prova acabou por ser condicionado.

“Foi um rali muito complicado e bastante difícil para nós. A habituação ao carro não correu tão rápido como prevíamos. Tínhamos noção que a nossa tarefa não era fácil já que os nossos adversários têm um melhor conhecimento do carro pois já realizaram várias provas com os mesmos”, refere o piloto famalicense.

“Vamos precisar de mais kms para perceber o carro, pelo que vamos já começar a preparar o Vidreiro. O rali acabou por se condicionar em termos de resultados, já que tivemos dois furos no início de Fóia 1, um deles lento e outro que nos obrigou a parar a meio do troço para trocar porque estava a desfazer-se”, assume ainda André Oliveira.

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