Maria Cavaco Silva, madrinha da Raríssimas durante o período em que foi primeira-dama, comentou o caso que envolve aquela associação. “Estou espantada e muito preocupada. Estou triste e com medo”, afirmou.
A ex-primeira-dama, que foi madrinha da Raríssimas, pronunciou-se hoje sobre o caso que envolve a associação e a sua ex-presidente.
Maria Cavaco Silva revelou que não tinha conhecimento, ou sequer suspeita, de qualquer ato de gestão danosa, alegadamente praticada pela presidente Paula Brito e Costa.
“Estou espantada e muito preocupada. Espantada porque não esperava. Preocupada porque não podemos prescindir dos serviços que a Raríssimas presta aos utentes”, referiu, em declarações aos jornalistas, nesta quinta-feira, na Amadora, à margem da inauguração do presépio da Fundação AFID Diferença (Associação Nacional de Famílias para a Integração da Pessoa com Deficiência).
A mulher de Cavaco Silva entende que a Raríssimas deve reerguer-se e superar este problema.
“As instituições ficam. Têm de ficar instituição. Fazem muita falta”, referiu, manifestando que é “muito ligada” aos utentes da Raríssimas”.
Sobre Paula Brito e Costa, poucas palavras. “Eu sempre disse que apoiava as pessoas que estavam na instituição”, disse.
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