O PEV destaca que “é do conhecimento médico e científico que doentes com os mesmos sintomas reagem de forma diferente ao mesmo medicamento”. Nesse sentido, defendem que os fármacos existentes para combater a esclerose múltipla provocam “as reações diferentes de doente para doente”.
Na maioria dos casos, “é necessário prescrever vários fármacos até encontrar o que melhor se adeqúa ao doente”, sustentam os ecologistas, que consideram que esta situação “está a criar doentes de primeira e de segunda e é um fator de discriminação” entre pessoas com esclerose múltipla.
“Sendo estes fármacos caros, não variando muito o preço entre eles, só compreendemos a atitude do Hospital de Braga numa lógica economicista de curto prazo, mas que no futuro poderá sair caro, caso os doentes necessitem de internamentos evitáveis, percas de dias de trabalho e consequente quebra nas comparticipações para os cofres da Segurança Social e impostos, a perca de qualidade de vida do paciente”, alegam ‘Os Verdes’.
A posição da Apifarma, segundo sublinha este partido com assento parlamentar, “confirma a existência de listas restritivas de medicamentos por parte de alguns hospitais do norte do país”.
Conheça os resultados do sorteio do Euromilhões. Veja os números do Euromilhões de 30 de…
Euro Dreams Resultados Portugal: A mais recente chave do EuroDreams é revelada hoje. Conheça os…
A propósito do Dia do Trabalhador conheça os maiores erros de ética empresarial Quando os…
A Guerra do Vietname terminou a 30 de abril de 1975. Hoje, recorda-se o mais…
Uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC)…
Milhão: onde saiu hoje? Saiba tudo sobre o último código do Milhão de sexta-feira e…