A troika tem pressionado o Governo a cortar nos salários, mas a presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP) veio a público sustentar que tal medida, a acontecer, irá colocar o país “no terceiro mundo, senão no quarto”. Para Teodora Cardoso, antiga administradora do Banco de Portugal, o problema da economia nacional é “estrutural” e, como tal, só poderá ser resolvido com a aposta na qualificação.
“A troika comete um erro em considerar que são os salários altos que nos impede a competitividade. Haverá casos em que, de facto, nós podemos ter necessidade de reduzir salários, mas mais uma vez o problema fundamental é o da estrutura da nossa produção e mais uma vez a qualificação”, justificou a presidente do CFP.
Teodora Cardoso comentou que ter uma economia baseada em salários baixos é prática de países de terceiro mundo, enquanto as economias ocidentais procuram diferenciar-se pela qualificação: “hoje em dia, é praticamente impossível um país desenvolvido, como apesar de tudo nós somos, andarmos a competir com países mais pobres do que nós, com níveis de rendimento e portanto salários muitíssimo baixos. Se o nosso nível de competitividade quiser ir para esse lado, isso significa que nos estamos a candidatar a passar para o terceiro mundo, se não o quarto”.
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