Nuno Santos, o diretor de Informação da RTP que se demitiu na sequência do caso das imagens cedidas à PSP e que, posteriormente, foi acusado pela administração de ter cedido a autorização para tal, já contou a versão pessoal dos acontecimentos à Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Na audiência, o responsável deve ter abordado o processo disciplinar instaurado pela RTP, mas à saída do encontro não revelou o conteúdo da audição.
“Eu sou o meu próprio Cunha Vaz”, explicou Nuno Santos, aludindo ao facto da RTP ter entregue a comunicação ao consultor António Cunha Vaz. Com esta ‘boca’, o ex-diretor adiantava que precisava de tempo para sistematizar o que pretende transmitir. “Vou agora preparar essa comunicação e admito que ela possa ainda ser feita ainda hoje, mas vou fazê-la tendo os dados que considero relevantes”, salientou.
Nuno Santos esteve cerca de duas horas em reunião com o regulador, ao qual narrou o que aconteceu na RTP envolvendo a cedência ou visualização de imagens dos confrontos da manifestação de 14 de novembro pela PSP. O conteúdo não deve ter diferido do que o ex-diretor de Informação forneceu ao Parlamento, numa audição em que salientou estar a ser vítima de “saneamento político”.
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