Jean Todt, presidente da Federação Internacional do Automóvel, afirmou que as equipas de Fórmula 1 votaram pela redução do número de unidades de potência em 2018, apesar de queixas de algumas formações sobre essa intenção da FIA.
Cada piloto tinha à sua disposição seis unidades de potência para 20 grandes em 2017, mas na próxima temporada terá metade desse número, sendo que o calendário terá mais uma prova.
Alguns construtores questionaram se a redução para três motores seria a abordagem correta, mas Todt lembrou-lhes que tinham decidido por esta alteração. “Agora vão ter três motores para o próximo ano, mas mais uma vez lembro que foi algo que decidiram. Algumas pessoas pensam por que não temos um motor para todo o campeonato?. Não é algo de novo; mas isto foi decidido há anos para 2018. Tivemos algumas reuniões para decidir ‘agora vamos voltar a ter quatro motores, precisávamos de um acordo unânime e não conseguimos tê-lo, por isso vamos ter três motores”, explicou o presidente da FIA.
O sistema de penalizações, que foi alterado para 2018, para assegurar que os pilotos não descessem mais do 15 lugares, foi criticado, depois de alterar bastante a ordem de classificação de muitas provas. Todt afirmou não ter gostado quando ouviu que uma equipa tinha uma centena de penalizações na grelha de partida, e recordou que houve quem não tivesse uma.
Sobre uma possível alteração o presidente disse que ficava à espera de uma proposta, mas uma “que fosse boa”, referindo que surgir com castigos financeiros só iria ajudar as grandes equipas.
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