Logo após ver ser-lhe retirada a confiança política do Livre, Joacine Katar Moreira participou numa manifestação antirracista, numa rua de Lisboa. “É normal os fascistas mandarem-me para a minha terra?”, questionou, numa alusão às palavras de André Ventura. Veja o vídeo.
A deputada usou da palavra para atacar André Ventura, para enviar um recado ao Livre e para garantir que não abandonará o cargo.
“Adoro estar aqui, porque a minha gaguez desaparece. Mas eu, enquanto a minha gaguez não desaparecer na Assembleia, não saio de lá também”, assumiu Joacine Katar Moreira.
“É normal os fascistas mandarem-me para a minha terra? É normal este ódio, esta desinformação, este racismo institucional?”, questionou, numa alusão às palavras de André Ventura.
A perda de confiança do Livre é relativizada. “Vamos continuar a trabalhar, com confiança de uns e sem confiança de outros. A mim interessa-me quem confia em mim, a mim interessa-me quem votou em mim. Quem torce por mim. Interessa-me defender aquilo pelo qual fui eleita, com a confiança de uns e a desconfiança de outros. Estou lá para honrar o compromisso”, referiu.
Também a esquerda parlamentar foi alvo de uma mensagem: “Não há antifascismo sem antirracismo. Isto é de todos e de todas. É da esquerda deste país também. Se a esquerda reclama ser antifascista, ela tem de reclamar ser antirracista”.
Veja o vídeo:
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