Correia tem estado em destaque na classe E3, aquela que se tem revelado como a mais competitiva das três em que está dividido o Mundial de Enduro, tendo em conta as características das motos.
Em Espanha, o piloto ribatejano ficou a escassos oito segundos dos objetivos, e no segundo a diferença foi de umas insignificantes duas décimas. Já em Vale de Cambra, e depois de um dia menos feliz, o pódio voltou a ficar a menos de um segundo (sete décimas).
“Não tenho sido, de facto, bafejado pela sorte. Foram três subidas ao pódio que me escaparam por margens mínimas. Todavida estou bastante satisfeito com esta participação no mundial de enduro, embora ciente de que a minha classe está extremamente competitiva e a luta pelo pódio vai ser sempre muito renhida”, começa por dizer Luís Correia.
“Em Portugal, no segundo dia de prova, apenas três pilotos das outras duas classes foram mais rápidos do que eu, tantos quandos os E3 que ficaram à minha frente. Espero ter agora mais sorte na prova grega. Trabalhei arduamente e treinei muito para conseguir atingir esse objetivo”, remata o piloto português da Beta.
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