Os navios, dois arrestados no porto de Marselha (França) e outro em Montenegro, têm uma tripulação que ronda os 500 funcionários, os quais não recebem qualquer ordenado desde outubro do ano passado.
A Confederação de Sindicatos Marítimos e Portuários já adiantou que deseja ver os quatro paquetes, depois de recuperados, no circuito internacional de cruzeiros.
Os navios pertencem à Classic Internacional Cruises, uma empresa portuguesa com donos gregos.
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