Numa altura em que o desemprego tem crescido na União Europeia, o Banco Central vai admitir entre 500 a 1000 trabalhadores. As vagas, explica o vice-presidente Vítor Constâncio, servem para dar resposta às novas funções de supervisor da união bancária.
Ao passar a tutelar a união bancária, o Banco Central de Europeu (BCE) necessita de reforçar os quadros e vai admitir novos trabalhadores. O número de vagas, revelou o vice-presidente, o português Vítor Constâncio, “terá de ser ligeiramente acima de 500, mas sem chegar aos 1000”.
“O recrutamento terá de ser feito maioritariamente pelas autoridades nacionais, o que significa supervisores nacionais ou bancos centrais nacionais”, mas “tudo terá agora de ser analisado em detalhe depois de decisões muito recentes”, complementou o antigo governador do Banco de Portugal. Constâncio aludia às novas funções que o BCE terá de desempenhar enquanto entidade de supervisão da nova união bancária que agrupa 6000 bancos.
