Pediatras e especialistas de desenvolvimento infantil participaram em diversos estudos do Gymboree Play & Music, a nível mundial, e confirmam que o empreendedorismo deve ser incutido às crianças logo nos três primeiros anos de vida.
O cérebro está mais ativo nestes primeiros anos, nos quais crescerá até 80 por do seu tamanho adulto. É, assim, fundamental que os pais e cuidadores promovam o desenvolvimento da criança durante esta fase, ajudando-a a adquirir as competências chave nas diferentes etapas do seu desenvolvimento – capacidades motoras, sociais e de autoestima – de que irão necessitar para se tornarem adultos confiantes, felizes, bem-sucedidos e empreendedores.
É importante que se saiba, então, o que se pode fazer para estimular a criança de forma saudável e apropriada nas diferentes fases destes três primeiros anos.
Cada fase caracteriza-se por um objetivo de desenvolvimento específico que pode ajudar os pais a orientar as suas escolhas de brincadeiras e de atividades mais indicadas para os seus filhos, de acordo com as suas idades.
Seis competências-chave para se desenvolver o empreendedorismo
Assim, e no âmbito de estimulação adequada em idades precoces, o Gymboree Play & Music sugere o enfoque numa atitude e postura na vida que se revela muito positiva e valorizada na fase adulta: o empreendedorismo.
A educação para o empreendedorismo traduz-se no desenvolvimento de seis competências-chave: a autoconfiança e a assunção de riscos; a iniciativa e a energia; a resistência e o fracasso; a criatividade e a inovação; o planeamento e a organização; as relações pessoais.
Para os bebés até aos seis meses, cujo objetivo de desenvolvimento é ajudá-lo a tornar-se calmo, atento e interessado no mundo novo, deve reforçar-se o toque associado à estimulação sonora. Brincadeiras deste tipo ajudam na estimulação de algumas competências-chave para o empreendedorismo, como a autoconfiança e as relações pessoais. O adulto terá um papel de elevada importância na transmissão de segurança ao bebé e fortalecerá o laço afetivo entre ambos nesta rica associação entre o toque, que também promove a consciência corporal e a estimulação auditiva.
A partir dos 16 meses, é natural que a criança goste de experimentar antes de tirar as suas conclusões, testando as suas teorias vezes sem conta. Assim, nesta fase deve reforçar-se o conceito de ‘laboratório’, em que a criança deve experimentar jogos de formas e de resolução de problemas – com encaixe de formas, por exemplo.
Já perto dos 3 anos, a criança fica mais autónoma, conseguindo assumir tarefas simples e de cooperação. Nesta fase, será então ideal que se comecem a desenvolver atividades mais criativas e autónomas, sobretudo ao ar livre, onde a criança possa explorar a sua independência e proatividade. Fazer sombras com as mãos, construir formas com ramos e folhas e potenciar jogos de grupos são excelentes técnicas para reforçar a criatividade e as relações pessoais – alicerces básicos para o empreendedorismo.
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