O piloto português, que dividiu o Ferrari 458 GT3 n.º 63 com o norueguês Mads Rasmussen, largou da posição em que viria a terminar a corrida, apesar da dupla luso-escandinava ter chegado a rodar no top dez da categoria. Colocação que não conseguiu manter devido à maior experiência dos seus adversários.
“Conseguimos chegar ao final, que era o que mais queria. É um campeonato alucinante, com os LMP2 em pista. Mas correu bem. Fiz o meu trabalho o melhor que consegui e procurei tirar partido de já conhecer bem a pista. Acho que o objetivo foi conseguido”, considera Filipe Barreiros.
O piloto da Ferrari Portugal lembra que para a última prova do ELMS, no Estoril, não tem a vantagem de conhecer bem o traçado, pois só lá correu uma vez e há alguns anos. “Não tenho referências da pista e isso pode ser um ’handicap’ no meio de pilotos tão experientes e profissionais como aqueles que encontrei este fim-de-semana na categoria GTC”, assume.
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