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Elisabete Jacinto sobe ao sexto lugar em Marrocos

A um dia do final da prova Elisabete Jacinto prosseguiu a sua recuperação no Marrocos Desert Challenge, que alcançou a sexta posição entre os camiões.

Na tirada, que ligou Boudnib e Matarka, a piloto portuguesa conseguiu progreir 10 posições na classificação, nos 410 quilómetros cronometrados da especial. Elisabete, José Marques e Marco Cochinho gastaram 5h11m55s. Mais 17 minutos que o checo Ales Loprais, o vencedor desta sétima etapa entre os T4, continuando a liderar a classe à ‘geral’.

Fotos: AIFA

Só sete automóveis terminaram à frente do MAN TGS da Bio-Ritmo, que não conheceu qualquer problema, apesar de terem tido alguns impedimentos na progressão nas pistas de pedra devido à falta de amortecedores. A um dia do fim deste grande rali africano os portugueses mantêm o sétimo posto da classificação dos camiões.

“A etapa correu bastante bem. A especial tinha bastante bom piso e por isso conseguimos andar bem. Como nós já não temos amortecedores torna-se mais difícil conduzir depressa. Mas como o percurso era favorável imprimimos um bom ritmo e nunca nos perdemos, apesar de ter sido um dia com uma navegação difícil”, referiu Elisabete Jacinto no final da tirada

“Ainda tivemos tempo para ajudar uma equipa que tinha o carro capotado. Parámos para dar um empurrãozinho e conseguimos colocar o automóvel nas quatro rodas. O rali está a chegar ao fim e a verdade é que tenho pena de não ter conseguido fazer melhor, mas demos o nosso melhor e fizemos o que era possível”, contou a piloto do Montijo.

No domingo tem lugar a derradeira etapa, entre Tendrara e Oujda, a oitava e última etapa do Morocco Desert Challenge 2018. Composta por 220 quilómetros cronometrados, esta jornada apesar de ser mais curta exige uma concentração total e uma navegação perfeita. Manter o foco é fundamental porque as pistas serão bastante rápidas mas difíceis de encontrar. No final do dia uma grande festa aguarda os concorrentes no acampamento.

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