Elisabete Jacinto manteve a nona posição da classificação de camiões no Rali Oillibya de Marrocos após a realização da segunda etapa da prova. A piloto portuguesa concluiu a especial de 224 quilómetros com o 11.º tempo.
Apesar da complexidade da tirada desta terça-feira, que incluía a travessoa do Erg Chegaga e do Oued Draa, a equipa do MAN TGS da Oleoban manteve-se concentrada, pois as dunas e as muitas pistas de areia dificultavam muito a passagem dos veículos pesados.
O andamento de Elisabete também estava bastante condicionado, devido à perda do amortecedor da direção na etapa da véspera, o que ajudou a explicar o resultado, mesmo assim muito positivo, face às condicionantes.
“A competição correu-nos bastante bem, tendo em conta o facto de não termos amortecedor de direção. Devido a este contratempo mecânico fico bastante condicionada principalmente em locais onde podia ir mais rápido. Agora tenho que gerir muito melhor a corrida”, observou a piloto do Montijo no final do dia.
“Foi uma especial difícil com muita areia e com a travessia de dunas realmente complexas. Contudo, felizmente, conseguimos fazer tudo bem e não parámos uma única vez. Estou satisfeita com o nosso desempenho. Amanhã é mais um dia com muita areia. Logo se verá o que acontece”, acrescentou Elisabete Jacinto.
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