Elisabete Jacinto ficou parada no deserto no decorrer da primeira etapa maratona do Rali Oilibya de Marrocos, depois do seu camião MAN se ter virado nas duas do Erg Chegaga, quando a piloto portuguesa tentava desviar-se de uma zona de lama.
A equipa Bio-Ritmo® encontrava-se a disputar a terceira etapa, uma longa e difícil jornada maratona, quando se deu o incidente que deixou a formação lusa condicionada à passagem do camião ‘vassoura’.
Elisabete Jacinto e os seus companheiros de equipa ficaram a aguardar pela ajuda da organização para que o MAN TGS de competição possa ser levantado possibilitando assim a sua permanência na corrida uma vez que os concorrentes podem continuar em prova desde que cheguem ao acampamento uma hora antes do primeiro piloto partir para a etapa seguinte.
Se salientar que se levantou entretanto uma grande tempestade de areia que prejudicou bastante os trabalhos da equipa portuguesa. Esta segunda-feira cumpre-se a quarta e penúltima etapa, que vai ligar o Erg Lihoudi e Erfoud os concorrentes vão enfrentar, mais uma vez, dois setores selectivos, o primeiro com 191,56 km e o segundo com 263,51 km.
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