José Pedro Fontes viu a sua prestação no primeiro dia do Rali de Portugal condicionada pela eletrónica do Citroën C3 R5, onde tem Carlos Magalhães como co-piloto.
O piloto portuense tinha tido boas indicações no ‘shakedown’, mas depois nas classificativas da região centro do país tudo se complicou.
Foto: AIFA
“É um facto que desde manhã cedo o C3 R5 começou a mostrar alguma dificuldade em progredir nos difíceis troços da região de Arganil, impedindo-nos de lutar pelos melhores tempos e pela vitória no CPR”, comentou José Pedro Fontes à chegada à Exponor.
O piloto do Porto regere também que “pelo facto desta etapa ser contínua, sem qualquer passagem pelo parque de assistência, havendo apenas uma Zona Técnica em Arganil, com as inerentes limitações em termos de mecânicos e de logística”, não pôde fazer nada até ao final do dia. “Foi uma etapa demasiado longa e cansativa, com troços muito exigentes”, sublinhou.
‘Zé Pedro’, que terminou o dia em quarto lugar do Campeonato de Portugal de Ralis acrescenta: “ O rali está muito duro, gerando vários abandonos entre os homens da frente, não só pela muita pedra solta nos troços, como pelo muito calor que se sente no interior do carro, em face das atuais condições climatéricas”.
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