O Parque Nacional de Minkébé tem assistido, nos últimos anos, a uma explosão da ocupação humana. Uma inspeção realizada em 2011 demonstrou que um antigo campo mineiro, antes habitado por cerca de 300 trabalhadores, alberga agora mais de 5000 pessoas, entre “mineiros, caçadores ilegais e traficantes de drogas e armas”, como vem referido na nota da ANPN.
As autoridades estimam que, em média, sejam abatidos entre 50 a 100 elefantes por dia. A principal causa é o marfim, comercializado de forma ilegal, e o destino prioritário das presas será o mercado asiático. “Apesar dos nossos esforços, continuamos a perder elefantes todos os dias para o mercado negro do marfim”, reconhece Lee White.
O Governo tem reforçado a vigilância dos parques e das reservas, com mais 400 guardas da natureza, 120 soldados e 30 agentes policiais. No Gabão, onde existe 13 por cento da floresta tropical africana, concentram-se cerca de metade dos 80 mil elefantes de floresta de África.
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