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Egípcio condenado a trabalhos forçados por criticar Islão no Facebook

facebook1Homem terá utilizado o seu perfil no Facebook para tecer comentários, alegadamente negativos, sobre o Islão, o profeta Maomé e todos os seus crentes. Justiça egípcia condena-o agora a três anos de prisão com trabalhos forçados.

Na internet, o Egito é um dos países onde a liberdade de expressão é mais controlada. Mesmo numa rede social própria e pessoal, nem todos podem dizer o que querem. Foi o que aconteceu a um egípcio que terá comentado a situação do Islão e viu ser-lhe aplicada uma pena de três anos de prisão, com trabalhos forçados.

Os tribunais daquele país consideraram ofensivas as opiniões contra o Islão, o profecta Maomé e todos os seus crentes.

O Islão é uma religião que se rege por seis crenças, sendo que a principal incide sobre Alá, o único Deus existente para os muçulmanos.

Esta não é a primeira vez que a Internet está ligada a casos de censura. Segundo o Público, em 2006, um estudante foi igualmente condenado por comentários sobre o Islão. Nessa altura, o jovem terá publicado as mensagens num blogue pessoal.

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