Noticia o Diário Digital que a OCDE, no seu relatório anual ‘Education at a Glance 2012’, afirma que o setor da educação foi poupado nos cortes orçamentais de 2009, mas o mesmo não terá sucedido nos anos seguintes – para os quais não há ainda dados disponíveis –, em virtude dos cortes na despesa pública a que vários países se sujeitaram desde então.
Na última década, nos 21 estados-membros europeus, mais de dois terços do aumento do Produto Interno Bruto (PIB) proveio das receitas do trabalho realizado por indivíduos com formação superior, enquanto os Estados Unidos registaram o valor de 51 por cento.
No biénio 2008-2009, o investimento total neste setor (quer dos Governos, quer da sociedade civil) cresceu em 24 dos 31 membros da organização.
Em 2010, um licenciado podia ganhar mais 67 por cento do que um trabalhador com o Ensino Secundário. No mesmo ano, o desemprego era de apenas 4,7 por cento entre os licenciados e 12,5 por cento entre as pessoas com formação inferior a este nível.
O diretor-adjunto para a Educação da OCDE, Andreas Schleicher, defende que, a longo prazo, os benefícios públicos deste investimento são enormes, porquanto uma maior qualificação significa mais emprego. Por isso, conclui Schleicher, “o investimento na educação terá o seu retorno futuro em impostos pagos pelos trabalhadores”.
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