No dia em a Troika regressa a Portugal, agora para a sétima avaliação, Eduardo Catroga admite ser “incontornável que o País está numa situação de exaustão fiscal”, pelo que o Governo devia ter-se antecipado e “chamado uma organização internacional, como a OCDE, o Banco Mundial, no sentido de preparar um programa global, evitando medidas avulsas” para corrigir os problemas do défice público, cuja redução para três por cento só será possível de atingir “em 2016”, antecipa.
Agora, o Governo é obrigado a tomar medidas, “avulsas”, para cumprir o número ‘mágico’ de 4000 milhões de euros de redução na despesa do Estado. “Temos de aumentar a idade da reforma e reduzir a velocidade de incremento da quantidade de reformados”, afirma Eduardo Catroga, aditando a necessidade de “intensificar do processo de reestruturação das estruturas” do Estado, o que passa pela redução de pessoal da função pública.
O economista adianta que “o Governo tem um menu de alternativas”, mas que não há espaço para soluções extraordinárias. A redução da despesa do Estado torna inevitável “uma racionalização das prestações sociais”, conclui.
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