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Éder não teve direito a nota no L’Équipe

Um dos jornais desportivos mais prestigiados de França decidiu… não dar nota a Éder, jogador que decidiu a final.

Éder entrou aos 79 minutos, para o lugar de Renato Sanches. A seleção nacional passou a jogar mais perto da baliza francesa e até criou, no prolongamento, mais oportunidades de golo do que em todo o jogo.

Nani, Ricardo Quaresma e Raphael Guerreiro ameaçaram, Éder concretizou, com um belo remate que deitou por terra qualquer aspiração francesa.

O golo do avançado português não parece ser suficiente para o L’Équipe dar uma nota a Éder. Compreende-se que Cristiano Ronaldo não seja avaliado, porque não jogou na plenitude dos seus recursos a partir da entrada de Payet, logo aos oito minutos. Mas não se compreende que o jogador que decidiu o encontro não seja avaliado.

De acordo com os critérios do L’Équipe, um jogador tem de atuar pelo menos 45 minutos para ter direito a nota. Caso não o faça, poderá então apontar uma mão cheia de golos, ser o herói da partida, porque não é avaliado.

No caso de Éder, além do golo que apontou, reconhece-se uma exibição muito conseguida. E o 1-0 é culpa de Éder. Nesse sentido, seria mais do que justa uma nota sete, talvez oito. Mas o L’Équipe deu mais um sinal de mau perder.

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