A economia portuguesa fechou o primeiro trimestre com necessidade de financiamento de 0,1 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), interrompendo a sucessão de saldos positivos registados desde o final de 2012, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal.
No final de 2018, a economia portuguesa fechou com capacidade de financiamento de 0,4 por cento do PIB.
Sobre a necessidade de financiamento registada no final do primeiro trimestre, na nota de informação estatística sobre contas financeiras nacionais, o banco central indica que esse resultado “reflete a necessidade de financiamento das sociedades não financeiras [empresas] e das administrações públicas”, que “excedeu a poupança financeira das sociedades financeiras e dos particulares”.
A economia portuguesa gerar necessidades financeiras (ou seja, ter um património financeiro negativo) significa que os agentes económicos não geram, em termos de ‘stocks’, poupanças suficientes para fazer face às necessidades.
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