Os principais números do relatório de resultados apontam para uma queda nos prejuízos de 45,5 por cento em termos homólogos, com o primeiro semestre do ano fiscal (findo a 31 de março) a registar 61 milhões de libras (71,8 milhões de euros) de perdas líquidas, “apesar de difíceis condições de negociação”.
Nas receitas, a Easyjet cresceu 9,3 por cento, somando 1601 milhões de libras (1881 milhões de euros).
O documento serve ainda para a companhia de voos ‘low cost’ apoiar a iniciativa do Parlamento Europeu de alteração ao modelo de regulação de ‘slots’, as faixas horárias de aterragem e descolagem, argumentando com um aumento da concorrência e uma maior eficácia nos aeroportos mais congestionados.
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