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E-Toupeira: Arguido em prisão preventiva também pede abertura de instrução

José Augusto Silva, o funcionário judicial em prisão preventiva no âmbito do caso E-Toupeira, também pediu a abertura de instrução do processo, à semelhança do que fez o Benfica.

Detido em março, ficou a cumprir a medida de coação numa cadeia, da qual saiu em setembro para ficar em prisão preventiva domiciliária, com vigilância eletrónica.

De acordo com a TSF, que cita fonte ligada ao processo sem a identificar, José Silva pediu a abertura de instrução, fase na qual o juiz de instrução decide se o processo segue ou não para julgamento.

O Benfica também já tinha pedido a abertura de instrução, alegando desconhecer os factos imputados ao então assessor jurídico, Paulo Gonçalves.

No processo E-toupeira estão em causa os crimes de corrupção passiva, corrupção ativa, oferta ou recebimento indevido de vantagem, favorecimento pessoal, violação do segredo de justiça, violação de segredo por funcionário, peculato, acesso indevido, violação do dever de sigilo e falsidade informática.

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