Os diretores e chefes de serviço do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E) que hoje se demitiram explicaram que a decisão era a única que podiam tomar, pois “é impossível trabalhar” num hospital “parcialmente destruído”.
O ex-diretor clínico, José Pedro Moreira da Silva, criticou abertamente a degradação da unidade de saúde, que apresenta humidade nas paredes e buracos no chão.
Para além dos problemas na estrutura, o hospital de Gaia lida desde há anos com a falta de camas.
José Pedro Moreira da Silva deu vários exemplos do estado a que chegou o hospital.
A enfermaria do serviço de urologia tem 16 camas, mas nem um único quarto de banho; na ortopedia, há um quarto de banho para 22 camas; pior está a cirurgia para homens, com um quarto de banho para 34 camas.
Faltam médicos, enfermeiros e auxiliares e o baixo investimento exige constantes pedidos de compra e de materiais.
“Assim, é impossível trabalhar, não dava mais”, insistiu o diretor clínico demissionário.
Um sentimento partilhado por Jorge Maciel, que dirigia a cirurgia geral.
“É hora de levantar a voz, não dá mais para continuar assim”, sustentou.
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