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Registo do telefone de Duarte Lima levanta suspeitas

Duarte Lima terá utilizado, no Brasil, outros telefones para comunicar com Rosalina Ribeiro, na noite do crime, adianta o Sol. Não há registo de nenhuma chamada entre ambos, a partir do telemóvel do advogado português, mas a milionária brasileira recebeu diversos telefonemas de outros números, nas imediações da sua residência.

Sob o título “Telefones ligam Duarte Lima ao crime”, num artigo assinado pela jornalista Felícia Cabrita, o semanário Sol apresenta dados que apurou junto das autoridades brasileiras, que investigam a morte da milionária Rosalina Ribeiro.

No dia de um encontro entre o português e a brasileira – no dia da morte desta –, não houve qualquer chamada telefónica feita por Duarte Lima a partir do seu telemóvel privado. Por outro lado, a polícia detetou também diversas outras chamadas recebidas por Rosalina, de um número que não é conhecido.

Assim, adensam-se as dúvidas sobre o “envolvimento do advogado no assassínio”. Os telefonemas que Rosalina Ribeiro recebeu foram feitos nas imediações da sua residência, onde Duarte Lima se encontrou com a antiga companheira do milionário Tomé Feteira.

Os investigadores analisaram os registos e comprovaram que o advogado português “estaria a usar no país dois telemóveis em roaming”, sendo que um tinha um cartão português e outro um cartão suíço.

“As autoridades brasileiras têm a convicção de que Duarte Lima teria esses telemóveis na sua posse e que, na véspera do crime, obedecendo a um plano, circulou durante mais de três horas na zona onde o corpo de Rosalina viria a ser encontrado”, refere o Sol.

Por outro lado, há uma ‘impressão digital’ que liga o crime a um português: um cartão de origem portuguesa, sem assinatura, “apenas serviu para contactar Rosalina na véspera e no dia em que esta foi morta”.

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