De facto, na primeira sessão de qualificação Félix da Costa entrou com o ‘pé direito’, logrando o quarto melhor tempo, que lhe deu o passaporte para a Q2, onde chegou a estar no top oito da tabela mas depois não logrou melhorar a sua marca e viu-se afastado da fase decisiva.
“Foi frustrante. Tinha um bom carro, rápido, e andei sempre nos lugares da frente, mas na parte final da Q2 o tempo não saiu e acabei por ficar fora da última qualificação”, lamenta o piloto de Cascais.
“Fiquei a três décimas do primeiro na Q2, o suficiente para estar em 13.º. O DTM é isto, muito competitivo e onde todos os detalhes contam. Vou lutar. Sei que tenho um bom carro e estou rápido, por isso pretendo recuperar o maior número de posições na corrida, de modo a obter pontos”, promete António Félix da Costa.
Lá na frente a Mercedes vai sair na frente, já que o canadiano Robert Wickens garantiu a ‘pole position’, mas com dois BMW atrás de si, já que Timo Glock – companheiro de equipa de Félix da Costa – e Marco Wittman conseguiram o segundo e o terceiro tempos.
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