O átrio do Ministério da Educação, na manhã de hoje, foi palco de uma pequena manifestação de um grupo de 12 professores, que entrou no espaço revoltado com a situação precária das suas carreiras, após perda de emprego e perspetivas de regresso ao trabalho quase nulas.
“Estamos nas instalações do Ministério da Educação e só abandonaremos o edifício quando o ministro ou outro responsável político do ministério se dignarem a ouvir as nossas preocupações. Somos professores contratados e desempregados”, pode ler-se, num comunicado do grupo de manifestantes.
O chefe de gabinete do secretário de Estado do Ensino Superior, João Queiró, recebeu os professores desempregados. No entanto, revelou que nem o ministro Nuno Crato nem o secretário de Estado da tutela poderiam recebê-los.
Na base desta ação de luta estão ” irregularidades no concurso de professores”, destacando-se ainda a “ideia peregrina dos contratos mensais”.
“Enganar as pessoas e brincar com as suas vidas é inaceitável. O Ministério impediu os professores que apenas se candidataram a contratos anuais de serem colocados, dado que os horários anuais foram disfarçados de temporários”, alegam os docentes no desemprego.
Estes professores estão disponíveis a fazer uma vigília durante esta noite, nas imediações do Ministério da Educação, se não forem recebidos.
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