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Dos AC/DC para a prisão? Baterista acusado de homicídio na Nova Zelândia

 

phil ruddExiste a probabilidade de, quando os AC/DC lançarem o novo álbum, o baterista estar na prisão. Phil Rudd vai hoje a tribunal para saber se fica constituído arguido por conspirar para um homicídio. Nas buscas, a polícia encontrou metanfetamina e canábis na casa do músico.

A carreira de Phi Rudd, que ficou conhecido como baterista dos AC/DC e que em agosto lançou o primeiro disco a solo, pode estar comprometida.

O músico, de 60 anos, é suspeito de conspiração por homicídio, por alegadamente ter andado a “procurar” um assassino, como revelou a estação TVNZ.

O baterista é também suspeito de posse de droga, depois da polícia ter descoberto metanfetamina e canábis durante uma busca domiciliária (em Tauranga, na Nova Zelândia), e de ter feito ameaças de morte.

Uma fonte não identificada do tribunal distrital de Tauranga revelou que Rudd deverá enfrentar hoje um juiz de instrução, devendo regressar no dia 27 para saber se fica constituído arguido.

Não é a primeira vez que o australiano (mudou-se para a Nova Zelândia em 1983, iniciando um período em que abandonou a banda, até 1994) tem problemas com a justiça neozelandesa.

Em fevereiro, Phil Rudd foi absolvido num processo sobre alegado perjúrio: estava acusado de ter mentido (sobre o consumo de drogas) num relatório indispensável à renovação da licença de piloto de helicópteros.

Refira-se ainda que, depois de ter lançado ‘Head Job’ em agosto (o primeiro álbum a solo), o baterista tornou-se notícia por não ser visto no vídeo de divulgação do próximo álbum dos AC/DC, que deve sair em dezembro.

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