Destacamos hoje a história de um apostador francês do Euromilhões, que venceu um prémio avultado de 72 milhões de euros, em França, mas decidiu doar 50 milhões à caridade. O homem, solteiro e sem filhos, preferiu a generosidade à excentricidade. E promete acompanhar o alcance do seu gesto, apesar de ser milionário e dos inúmeros caprichos que o dinheiro lhe poderia suscitar.

Jogar no Euromilhões e sonhar com o primeiro prémio, de preferência jackpot, para viajar, ajudar a família e os amigos, viver no mundo da excentricidade. Eis o sonho do apostador comum. No entanto, em França há quem pense de forma diferente. E não são palavras. São atos.

Um apostador do Euromilhões decidiu doar dois terços de uma fortuna a associações humanitárias. O francês ganhou 72 milhões de euros, mas guardará para si ‘apenas’ 22. Os restantes 50 destinam-se à caridade, porque há valores mais importantes do que a riqueza extrema.

O apostador do Euromilhões foi bafejado pela fortuna no início do ano, mas entendeu que 72 milhões de euros seriam um prémio excessivo e dividiu o bolo em três. Ficou com a mais pequena fatia e entregou as restantes duas.

O francês, que decidiu manter o anonimato, escolheu 10 associações que ajudam o próximo e vai entregar aqueles 50 milhões.

A Française des Jeux – entidade em França que gere os jogos do Euromilhões – revelou que este homem ganhou o prémio no início do ano, mas apenas o reclamou um mês depois do sorteio.

Apesar de ter na conta bancária 22 milhões de euros que decidiu guardar para si e para os seus, não pretende alterar o seu estilo de vida e trocou a excentricidade pela generosidade.

É solteiro, não tem filhos e mantém um estilo recatado. Dividiu o prémio para multiplicar felicidade, num gesto invulgar. No entanto, apesar de raro, este não é o único caso de um vencedor generoso.

Também em França, um apostador do Euromilhões que ganhou recentemente dezenas de milhões de euros decidiu criar uma fundação, com fins humanitários. Uma história que se recorda hoje.

Na viagem pelo dia 29 de maio – em que se assinala o nascimento de John F. Kennedy, 35.º Presidente dos EUA, que nasceu a 29 de maio de 1917 –, outros factos se destacam.

Do Japão, chega a história do petroleiro que explodiu, na manhã de hoje, causando quatro feridos graves. O barco incendiou-se apesar de não estar carregado. As suspeitas apontam para que a explosão tenha ocorrido durante uma ação de limpeza. Leia mais.

do Japão viaja-se para a Suíça, onde encontrámos um cão que faz ‘base jumping’. A prova está no vídeo publicado pelo dono, o alpinista e aventureiro Dean Potter.

A iniciativa fez parte da produção de ‘When Dogs Fly’ (‘Quando os cães voam’, em português), o filme que Dean Potter está a escrever, realizar e produzir. Veja o vídeo.

Mas se há cães que voam, também há cabras que viajam de bicicleta. Não pedalam, mas agarram-se bem às costas do dono, na Etiópia. Veja aqui.

Do mundo animal para as Artes, mostramos que as coisas mais belas são mesmo as mais simples. Um acetato, muita imaginação e um iPhone são o suficiente para criar os mais divertidos episódios de realidade aumentada.

É o esplendor da arte, com originalidade e um resultado final notável. Veja o vídeo.

No desporto, deu que falar o jogo particular entre a Escócia e a Nigéria, que ficou marcado por um autogolo que até foi anulado, mas que gerou muitas gargalhadas.

Um guarda-redes tenta intercetar um canto, mas importunado por um avançado acaba por dar um palmada na bola, que acaba no fundo das redes… O árbitro fez soar o apito, mas o lance invadiu as redes sociais e suscitou riso. Eis o lance.

Histórias contadas no dia em que se soube que uma fortuna do Euromilhões saiu dos bolsos de um francês com uma sorte enorme, mas com um coração ainda maior.