No ano passado, 5400 funcionários públicos foram submetidos a uma junta médica (para analisar se existia incapacidade para exercer funções), sendo que 3578 apresentavam-se aptos para trabalhar, o que representa um universo de 66 por cento.
Ou seja, dois em cada três funcionários públicos que meteram baixa médica não tinham um problema de saúde que lhes permitisse esse direito, segundo o Relatório e Contas da Caixa Geral de Aposentações.
Este documento da CGA, a que a Lusa teve acesso, revela ainda que o número de juntas médicas cresceu significativamente, entre os anos de 2012 e 2013. O relatório aponta mais 24,5 por cento de juntas médicas, numa comparação entre os dois anos.
Em 2012, 4895 pessoas que usufruíam de baixa médica foram chamadas para uma junta médica, de avaliação de estado físico. Desse total, 3252 pessoas estavam aptas para exercerem funções profissionais.
Uma realidade muito parecida se verificara no ano de 2011, com 4338 funcionários públicos a serem chamados a junta médica, sendo que 2876 não apresentavam problemas incapacitantes para o exercício das funções profissionais.
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