Parece uma aventura por mares virtuais, mas é um jogo que pode ajudar – e muito – a combater o Alzheimer. Os cientistas que criaram a app ‘Sea Hero Quest’ acreditam que podem detetar esta doença neurodegenerativa mais cedo e ajudar a compreender como se ‘estraga’ a memória.
Quem descarrega e instala ‘Sea Hero Quest’ pensa estar a jogar uma aventura por mares virtuais, à procura de artefactos perdidos, mas na verdade está a ajudar os criadores, investigadores da Universidade de East Anglia (Reino Unido), a lutarem contra o Alzheimer.
O jogo ajuda os cientistas a compreenderem melhor o funcionamento do cérebro, sobretudo em termos de orientação espacial e memória, duas das funções mais afetadas pela temível doença neurodegenerativa.
Michael Hornberger, um dos cientistas envolvidos no jogo (e na investigação), adiantou que ‘Sea Hero Quest’ pode tornar-se numa acessível ferramenta de diagnóstico, uma vez que os principais sintomas do Alzheimer são a falta de memória e desorientação, requisitos fundamentais neste jogo.
“Este jogo pode ser uma ferramenta de diagnóstico disponível em todas as línguas, em todo o mundo”, reforçou o neurocientista Hugo Spiers, especialista em perceção espacial.
De acordo com um comunicado da Alzheimer’s Research UK, uma associação sem fins lucrativos que participa nas investigações sobre a doença, os dados sobre memória espacial recolhidos durante dois minutos de jogo são tão úteis como 70 anos de investigação laboratorial.
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